quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Bom para os rins



Atenção!
Com o aumento das temperaturas, cresce o número de casos de pedras nos rins. 
A explicação está na quantidade de água que ingerimos. O nefrologista norte-americano William Haley explica que, durante os dias quentes, nosso corpo perde muito líquido e não fazemos a reposição adequadamente, o que deixa a urina mais concentrada e acelera a produção de cristais. 

Mais que tomar água, a dica para se livrar de pedras nos rins é comer repolho.
Além de ser rica em fibras e vitamina B6, a verdura ajuda a eliminar o oxalato de cálcio, matéria-prima das pedras que se formam nos rins.

Fonte: Jornal Estado de Minas - 21 de outubro de 2012

Luz no fim do túnel?

Achei bem interessante esta nota sobre a Camomila!

O uso da erva é a comprovação de que ela oferece benefícios não apenas para os estressados, mas também para os diabéticos.
Pesquisadores japoneses e ingleses descobriram que a camomila tem o poder de diminuir complicações que surgem por causa do diabetes tipo 2, como perda de visão e insuficiência renal. Testado em ratos, o chá bloqueou a ação de enzimas que estão diretamente ligadas às consequências da doença e ainda conseguiu reduzir a taxa de glicose. A esperança é de que esse pode ser o caminho para a descoberta de um remédio para diabetes à base de camomila.

Fonte: Jornal Estado de Minas – 21 de outubro de 2012



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Aprenda a driblar a fome emocional

Buscar conforto na comida para compensar tristezas e frustrações é uma atitude super comum, mas nem sempre a gente percebe que isso está acontecendo. E quando percebe, não consegue se conter. Nessas horas, os alimentos doces e gordurosos, por serem mais saborosos, são os primeiros a serem devorados num zás trás. “Essa fuga pode até proporcionar algum prazer, mas ele é momentâneo e vem sempre seguido de uma grande frustração”, diz a nutricionista Lara Natacci.

Felizmente, é possível se controlar diante da geladeira. Conheça cinco estratégias infalíveis:

1- Identifique o que faz você comer mais – Faça um diário alimentar, relatando tudo o que ingeriu durante o dia, tomando nota até mesmo dos horários de lanches, refeições e eventuais beliscadas. Junto a esse registro, coloque também o sentimento que consegue identificar em cada um desses momentos ou um pouco antes disso –– tristeza, alegria, cansaço... “Ao lado de cada anotação, use uma escala de 0 a 10 para classificar a intensidade da fome”. Depois de alguns dias, observe e procure perceber o que você está comendo, quando e por quê. Trata-se de uma espécie de exercício de autoconhecimento que vai ajudar a frear os ataques de gula.

2- Liste as atividades que gosta de fazer e substitua as guloseimas por uma delas
. Nessa relação, devem entrar apenas o que realmente lhe dá prazer. Pode ser dançar, passear com o cachorro, ouvir música, andar de bicicleta, escrever, nadar, cantar e por aí vai. Procure incluir o maior número possível de opções. “Quando vier o impulso pela comida, olhe a lista e tente realizar uma delas". Você vai ver que, na maioria das vezes, dá para fazer essa troca sem dramas e perceber que não é fome o que de fato está sentindo.

3- Faça o teste da fome – Num sábado ou domingo, levante pela manhã e não tome café. Observe quais são as suas reações quando o apetite desperta. Dor de cabeça, um pouco de tontura, mau humor, fraqueza? “Depois desse exercício, quando tiver vontade de comer fora de hora, mas não estiver com uma dessas sensações, a pessoa vai saber que não é fome”, explica Lara. Claro que esse teste só deve ser feito uma vez. E, no dia a dia, ninguém vai precisar esperar por uma dessas reações para, só então, se alimentar. Mas, quando aquela gulodice incontrolável vier à tona, esse pode ser um bom termômetro para sinalizar que é chegado o momento de dizer não aos petiscos.

4- Não armazene guloseimas em casa – O primeiro passo é ir sempre ao supermercado de barriga cheia. Assim, salgadinhos e afins não vão parar no carrinho e na despensa. Sem os quitutes guardados no armário, vão sobrar itens mais saudáveis e menos gordurosos para se satisfazer num momento de fúria. “O risco de exagerar é sempre maior se esses alimentos estiverem ao alcance”, afirma a nutricionista Mariana Del Bosco, responsável pelo Departamento de Nutrição da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

5- Evite riscar um determinado alimento do cardápio – Na hora de escolher o que comer, inclua sempre um mix de alimentos que fornecem todos os nutrientes de que precisamos, como vitaminas, minerais, gorduras, carboidratos e proteínas. Estudos provam que restrições severas provocam exageros depois, e o resultado acaba sendo bem pior. É aí que entra o famoso efeito sanfona. Por isso, não pense em cortar radicalmente açúcar ou chocolate, por exemplo. Basta diminuir o consumo. “Quando há a restrição, geralmente logo em seguida vem a compensação, e isso é péssimo”, diz a nutricionista Lara Natacci.

Fonte:http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/fome-emocional.shtml

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Chia!

Chia para:
  • aumentar a massa muscular e evitar excesso de peso, trânsito intestinal emperrado, doenças cardiovasculares, diabete, câncer de mama e outros tipos de tumor.  

A Chia é fonte de ácido graxo ômega-3, proteínas, fibras, substâncias antioxidantes e minerais como fósforo, cálcio, ferro e magnésio, ela é uma tremenda parceira à mesa contra inúmeros males.

Um deles é o excesso de peso, que nos dias de hoje representa uma epidemia. Segundo a nutricionista Luiza Lima, do Conselho Regional de Nutricionistas da 9a Região, o efeito seca-cintura tem a ver com as doses generosas de fibras encontradas no grão. "No intestino, em contato com a água, elas formam um gel que deixa a digestão mais lenta, prolongando a saciedade", explica Luiza. Daí, com a sensação de barriga cheia, a vontade de assaltar a geladeira é aplacada.

As fibras da chia também são uma bênção para quem tem o intestino travado. Elas contribuem para formar e eliminar o bolo fecal. "Mas, para obter o benefício, é preciso ingerir líquidos de modo adequado", ressalta a nutricionista Karina Dantas, consultora técnica do Conselho Regional de Nutricionistas da 3a Região. Ou seja, se caprichar nos goles de água, tudo ótimo.

A chia abriga outra preciosidade — muito mais ômega-3 do que a linhaça. Essa gordura nos blinda contra ameaças ao coração. "Além de ser um bom anti-inflamatório, ela tem ação direta no controle da pressão arterial e na redução do colesterol e dos triglicérides", justifica a nutricionista Bruna Murta, da Rede Mundo Verde, na capital paulista.

O tratamento do câncer de mama também ganha reforços com o grão andino. "Em um estudo com cobaias, foi constatado que os animais alimentados com seu óleo tiveram uma diminuição no tamanho do tumor e no número de metástases", informa Carolina Chica. E as perspectivas em relação a outros cânceres são igualmente animadoras. "O grão colabora na prevenção de tumores porque tem alto teor de antioxidantes", confirma Bruna Murta.

Se é o diabete que amedronta, mais boas novas: como está na lista de alimentos com baixo índice glicêmico — ou seja, não incita picos adocidados no sangue —, a chia é indicada para quem tem o problema. Sem contar que ameniza a resistência à insulina. Em outras palavras: facilita o aproveitamento da glicose pelas células, e evita que o açúcar fique sobrando na circulação.

Músculos à vista


Lembra que as civilizações pré-colombianas usavam a chia para ter força extra? A nutricionista Luiza Lima corrobora com a estratégia e a recomenda para quem faz exercícios. "Como absorve e retém a água, o grão prolonga a hidratação e a presença de minerais no organismo", explica. Tem mais: "Devido à elevada concentração de proteínas, pode facilitar o ganho de massa muscular. Para isso, o ideal é consumi-lo após a malhação", avisa Bruna Murta.

E olha que maravilha: ao contrário da linhaça, a chia não precisa ser triturada para liberar substâncias importantes. E sua versatilidade é outra característica que impressiona, como comprova a nutricionista Natália Dourado, da e3 Comunicação e Nutrição, na capital paulista: "É possível adicioná-la a frutas, cereais, saladas, sopas e iogurte. Moída, é uma boa substituta da farinha em receitas de massas, pães e biscoitos". Uma opção é deixá-la na água até formar uma gelatina. Aí, é só colocá-la no lugar do ovo nas preparações. Não faltam ideias para você testar e aprovar essa maravilha dos Andes.


Ficha técnica
Você encontra: em forma de grão, farinha ou óleo
Calorias: 371 cal/100 g • Como usar: em receitas doces ou salgadas • Porção diária: de 2 a 3 colheres de sopa do óleo ou 1 colher de sopa do grão ou da farinha.


Fonte: Revista Saúde - Edição de Abril de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Para tirar o excesso de gordura da comida




Você fez aquela feijoada e/ou cozido e nota aquelas rodas de gordura boiando entre os ingredientes – argh. Como fazer para salvar a situação?

Quem diria, mas a solução é a querida laranja. Acrescente uma laranja inteira, descascada dentro da panela do cozido ou da feijoada, junto com todos os ingredientes e deixe-a até o fim do cozimento. A laranja não interfere no sabor e vai absorver toda a gordura.

Não acredita? Faça o teste: coloque uma lingüiça toda furada com um garfo para cozinhar na água adicionando uma laranja. É rápido e convincente.

Mas atenção: não coma a laranja no final, certo?

Fonte: Jornal Bem Estar, janeiro de 2012

Doença do Refluxo Gastroesofágico


A doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é definida como doença crônica por refluxo de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago, pulmão, laringe ou boca, e ela é uma das doenças mais frequentes na prática médica, sendo a mais comum do aparelho digestivo.

Nutrição – Como tratar o refluxo?
  • Diminuir a ingestão de alimentos gordurosos, cítricos, café, chocolate, bebidas alcoólicas e bebidas gasosas.
  • Evitar deitar-se nas duas horas posteriores as refeições.
  • Redução de peso corporal em obesos.

Fonte: Jornal Bem Estar, janeiro de 2012 – Informativo SEDIG

Perigo no escurinho do cinema

Achei esse estudo bem interessante! Vale a pena refletir!

Pipocas vendidas nos cinemas têm mais sal e gordura, mesmo em pouca quantidade, diz estudo americano ‘Center for Science in the Public Interest’, que pesquisou as pipocas de três redes de cinemas e detalhou o conteúdo das porções, segundo reportagem do “New York Times”.

Um balde de pipocas ‘cinematográfico’ tem 1.200 calorias, 980mg de sódio e 60g de gordura saturada. Se acrescentar uma colher de sopa de manteiga, mais 130 calorias.

O saco médio tem 670 calorias, 550mg de sódio e 24g de gordura saturada – um absurdo e um perigo para a saúde de qualquer pessoa.

“Esses baldes grandes têm três quartos das calorias necessárias para um dia inteiro”, explica Marion Nestle, da New York University.

Baldes descomunais, acompanhados de copos gigantes de refrigerante, a pior combinação possível. Uma bomba perigosa, de efeito imediato, contra a saúde!

Um jeito de comer pipoca mais saudável no cinema? Peça sem sal ou divida o balde com dez amigos.

Fonte: Jornal Bem Estar, janeiro de 2012

Comer pouco mantém o cérebro jovem


Quem come com moderação pode manter a mente jovem, segundo estudiosos da Universidade Católica do Sagrado Coração de Roma, na Itália.

Os pesquisadores descobriram que a pouca quantidade de caloria na hora de se alimentar ativa uma molécula de proteína, que ajuda o cérebro a não envelhecer.

A descoberta, segundo eles, poderá ser uma importante fonte de estudos para prevenção da degeneração cerebral e do processo de envelhecimento.

“Esperamos encontrar um modo de ativar a Creb 1 com novos remédios, de modo que se possa manter jovem o cérebro sem necessidade de uma dieta restrita”, diz Pani.

A molécula conhecida como Creb 1, pode ter importantes funções reguladoras do cérebro, como memória, aprendizado e controle da ansiedade.


Fonte: Jornal Pampulha, 7 a 13 de janeiro de 2012

Substâncias para emagrecer

Mesmo com nomes diferentes, as substâncias para emagrecer podem ser agrupadas de acordo com o seu funcionamento no organismo. Veja algumas classificações e características:

Produtos que diminuem a absorção de gorduras e carboidratos nos intestinos.
Exemplos: quitosana, orlistat (Xenical), cassiolamina, faseolamina, psyllium

Substâncias que aceleram o metabolismo como um todo (e reduzem o apetite). Têm efeitos similares aos da adrenalina, por isso são os campeões em efeitos colaterais – como aumento da pressão cardíaca, da freqüência dos batimentos cardíacos, da ansiedade e da agitação.
Exemplos: anfepramona, sibutramina, femproporex, dietilpropiona, Pholia Magra

Substâncias que aumentam a termogênese, ou gasto de energia, para gerar calor.
Exemplos: citrus aurantium, garcinia, L-carnitina, cártamo

Produtos que desaceleram a digestão.
Exemplos: slendesta, Pholia Negra, Irvingia gambonensis


Fonte: Ícaro Alcantra, médico ortomolecular. Jornal Estado de Minas, 8 de janeiro de 2012

Resultados semelhantes, mas sem efeitos colaterais

Pesquisadores da USP constatam que o Pholia Negra, fitoterápico muito conhecido no Brasil, tem propriedades emagrecedoras similares à substância química sibutramina

Diferença entre PHOLIA NEGRA X SIBUTRAMINA

Pholia Negra

Onde atua: estômago
Como age: retarda o esvaziamento gástrico, acelera a sensação de saciedade (plenitude gástrica), altera o metabolismo de ácidos graxos e de glicose – o que diminui a formação de gordura visceral – e reduz o quociente respiratório.
Efeitos colaterais: de acordo com o estudo feito pela USP, as cobaias não apresentaram efeitos colaterais.

Sibutramina
Onde atua: cérebro
Como age: atua em áreas que controlam não só o humor, mas também a sensação de bem estar e o apetite. O remédio inibe a reabsorção, recaptação e degradação de neurotransmissores, como serotonina, noradrenalina e dopamina. Isso faz com que essas substâncias fiquem disponíveis por mais tempo, estimulando os neurônios. Aumenta a sensação de saciedade e inibe a fome.
Efeitos colaterais: boca seca, aumento de pressão sanguínea, insônia, dor de cabeça, taquicardia, vertigem, irritação no estômago, náusea, vômito, alteração no paladar.



Fonte: Jornal Estado de Minas, 8 de janeiro de 2012