quarta-feira, 6 de março de 2013

Consumir chocolate diariamente pode fazer bem para o coração



A Páscoa está chegando e o mercado de chocolates está bombando. Mesmo que a pessoa não goste muito de doce, não tem como não ficar encantando com as maravilhas e opções dos chocolates nessa época.

Achei essa matéria do Programa Bem Estar sobre chocolates bem interessante:
 Chocolate diet, ao leite, branco, meio amargo... São tantos tipos que fica impossível resistir.  

Estudos mostram que os chocolates amargos (meio amargo e com 70% ou 90% de cacau) ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. Porém, para isso acontecer, os voluntários dos estudos tiveram que consumir diariamente cerca de 30 a 100 gramas de chocolate amargo por 20 anos.

Para o cardiologista Daniel Magnoni, com a chegada da Páscoa, o chocolate está liberado, mas no dia a dia é melhor se controlar porque com o prazer, vêm também as calorias. O chocolate é rico em gordura saturada, açúcar e cacau, substâncias que podem trazer benefícios, mas que também oferecem efeitos nocivos, como obesidade e aumento da glicemia. E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, consumir chocolate não dá espinhas nem enxaqueca.


Para ser considerado chocolate, o produto deve conter no mínimo 25% de cacau. 
De acordo com a Anvisa, o produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados. Mas muitos produtos vendidos hoje não contêm este teor e são vendidos como “barra sabor chocolate”.


O que os consumidores não sabem é que o chocolate diet é mais calórico do que o chocolate ao leite. Apesar de não ter açúcar, o diet tem mais gordura. No chocolate ao leite, quanto mais leite na composição, maior a quantidade de gordura saturada.

Os chocolates meio amargos costumam ser menos calóricos porque têm menos açúcar, leite e gordura. Mas, de acordo com o cardiologista Daniel Magnoni, a quantidade destes ingredientes varia muito, então antes de escolher o meio amargo, preste atenção no rótulo para saber quantas calorias ele tem.

Considerados funcionais, os produtos com 70% e 90% de cacau têm alto teor de antioxidantes e podem proteger contra doenças do coração. Existem ainda os chocolates brancos, à base de soja, de alfarroba, entre outros. Segundo Durval Libânio, quanto mais doce o chocolate, menor a quantidade de massa de cacau em sua formulação. O chocolate branco, por exemplo, não possui massa de cacau em sua composição e não traz benefícios à saúde.
 
Substâncias benéficas do chocolate

Manteiga de cacau: obtida das sementes da fruta, é uma gordura vegetal que contém antioxidantes. Esses antioxidantes combatem os radicais livres, responsáveis pelo entupimento das artérias. Além disso, a manteiga de cacau é rica em ácidos graxos saturados e insaturados, que servem para diminuir o colesterol total e os triglicerídeos e aumentar o colesterol bom (HDL).
Por ser vegetal, a gordura da manteiga de cacau não contém colesterol e o porcentual de gordura saturada e insaturada em sua constituição está dentro das recomendações estabelecidas pela Associação Americana de Cardiologia (AHA).
Polifenois: são substâncias químicas presentes no chocolate e são antioxidantes e vasodilatadoras, que ajudam na redução da arteriosclerose.
Alcaloides (cafeína e teobromina): são substâncias que estimulam o sistema nervoso, melhoram a concentração e proporcionam energia. Na Inglaterra, médicos usam o chocolate para tratar pacientes com Alzheimer. Segundo o cardiologista Daniel Magnoni, no Brasil o chocolate não é usado para tratar a doença.
Flavonoide: essa substância presente na semente do cacau age como protetor cardiovascular. O flavonoide diminui a incidência e o desenvolvimento da arteriosclerose, endurecimento e espessamento da parede das artérias. Ela funciona como um filtro sangüíneo, que ajuda na redução da formação de placas de gordura e estimula os receptores do fígado na captação do colesterol ruim (LDL), transformando-o em substâncias benéficas para o bom funcionamento do coração.


Vicia?
A média anual de consumo dos brasileiros é de 2,2kg de chocolate por pessoa. Existem os “chocólatras”, aquelas pessoas que possuem obsessão ao chocolate. Mas o chocolate não vicia. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, algumas pessoas têm uma fissura pelo doce que pode ser comparada ao vício, mas jamais com dependência química.

Segundo o cardiologista Daniel Magnoni, pessoas que sofrem de gastrite ou possuem pré-disposição para a doença devem evitar o consumo excessivo de chocolate. Além do aumento de peso, o consumo excessivo pode provocar taquicardia leve, já que possui uma substância conhecida como xantinas, um estimulante alcaloide do mesmo grupo da cafeína.

Qual o seu chocolate preferido? Queridos clientes, não exagerem no consumo. Escolha o seu preferido e saboreie cada pedaço.
FELIZ PÁSCOA!!!



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Bom para os rins



Atenção!
Com o aumento das temperaturas, cresce o número de casos de pedras nos rins. 
A explicação está na quantidade de água que ingerimos. O nefrologista norte-americano William Haley explica que, durante os dias quentes, nosso corpo perde muito líquido e não fazemos a reposição adequadamente, o que deixa a urina mais concentrada e acelera a produção de cristais. 

Mais que tomar água, a dica para se livrar de pedras nos rins é comer repolho.
Além de ser rica em fibras e vitamina B6, a verdura ajuda a eliminar o oxalato de cálcio, matéria-prima das pedras que se formam nos rins.

Fonte: Jornal Estado de Minas - 21 de outubro de 2012

Luz no fim do túnel?

Achei bem interessante esta nota sobre a Camomila!

O uso da erva é a comprovação de que ela oferece benefícios não apenas para os estressados, mas também para os diabéticos.
Pesquisadores japoneses e ingleses descobriram que a camomila tem o poder de diminuir complicações que surgem por causa do diabetes tipo 2, como perda de visão e insuficiência renal. Testado em ratos, o chá bloqueou a ação de enzimas que estão diretamente ligadas às consequências da doença e ainda conseguiu reduzir a taxa de glicose. A esperança é de que esse pode ser o caminho para a descoberta de um remédio para diabetes à base de camomila.

Fonte: Jornal Estado de Minas – 21 de outubro de 2012



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Aprenda a driblar a fome emocional

Buscar conforto na comida para compensar tristezas e frustrações é uma atitude super comum, mas nem sempre a gente percebe que isso está acontecendo. E quando percebe, não consegue se conter. Nessas horas, os alimentos doces e gordurosos, por serem mais saborosos, são os primeiros a serem devorados num zás trás. “Essa fuga pode até proporcionar algum prazer, mas ele é momentâneo e vem sempre seguido de uma grande frustração”, diz a nutricionista Lara Natacci.

Felizmente, é possível se controlar diante da geladeira. Conheça cinco estratégias infalíveis:

1- Identifique o que faz você comer mais – Faça um diário alimentar, relatando tudo o que ingeriu durante o dia, tomando nota até mesmo dos horários de lanches, refeições e eventuais beliscadas. Junto a esse registro, coloque também o sentimento que consegue identificar em cada um desses momentos ou um pouco antes disso –– tristeza, alegria, cansaço... “Ao lado de cada anotação, use uma escala de 0 a 10 para classificar a intensidade da fome”. Depois de alguns dias, observe e procure perceber o que você está comendo, quando e por quê. Trata-se de uma espécie de exercício de autoconhecimento que vai ajudar a frear os ataques de gula.

2- Liste as atividades que gosta de fazer e substitua as guloseimas por uma delas
. Nessa relação, devem entrar apenas o que realmente lhe dá prazer. Pode ser dançar, passear com o cachorro, ouvir música, andar de bicicleta, escrever, nadar, cantar e por aí vai. Procure incluir o maior número possível de opções. “Quando vier o impulso pela comida, olhe a lista e tente realizar uma delas". Você vai ver que, na maioria das vezes, dá para fazer essa troca sem dramas e perceber que não é fome o que de fato está sentindo.

3- Faça o teste da fome – Num sábado ou domingo, levante pela manhã e não tome café. Observe quais são as suas reações quando o apetite desperta. Dor de cabeça, um pouco de tontura, mau humor, fraqueza? “Depois desse exercício, quando tiver vontade de comer fora de hora, mas não estiver com uma dessas sensações, a pessoa vai saber que não é fome”, explica Lara. Claro que esse teste só deve ser feito uma vez. E, no dia a dia, ninguém vai precisar esperar por uma dessas reações para, só então, se alimentar. Mas, quando aquela gulodice incontrolável vier à tona, esse pode ser um bom termômetro para sinalizar que é chegado o momento de dizer não aos petiscos.

4- Não armazene guloseimas em casa – O primeiro passo é ir sempre ao supermercado de barriga cheia. Assim, salgadinhos e afins não vão parar no carrinho e na despensa. Sem os quitutes guardados no armário, vão sobrar itens mais saudáveis e menos gordurosos para se satisfazer num momento de fúria. “O risco de exagerar é sempre maior se esses alimentos estiverem ao alcance”, afirma a nutricionista Mariana Del Bosco, responsável pelo Departamento de Nutrição da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).

5- Evite riscar um determinado alimento do cardápio – Na hora de escolher o que comer, inclua sempre um mix de alimentos que fornecem todos os nutrientes de que precisamos, como vitaminas, minerais, gorduras, carboidratos e proteínas. Estudos provam que restrições severas provocam exageros depois, e o resultado acaba sendo bem pior. É aí que entra o famoso efeito sanfona. Por isso, não pense em cortar radicalmente açúcar ou chocolate, por exemplo. Basta diminuir o consumo. “Quando há a restrição, geralmente logo em seguida vem a compensação, e isso é péssimo”, diz a nutricionista Lara Natacci.

Fonte:http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/fome-emocional.shtml

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Chia!

Chia para:
  • aumentar a massa muscular e evitar excesso de peso, trânsito intestinal emperrado, doenças cardiovasculares, diabete, câncer de mama e outros tipos de tumor.  

A Chia é fonte de ácido graxo ômega-3, proteínas, fibras, substâncias antioxidantes e minerais como fósforo, cálcio, ferro e magnésio, ela é uma tremenda parceira à mesa contra inúmeros males.

Um deles é o excesso de peso, que nos dias de hoje representa uma epidemia. Segundo a nutricionista Luiza Lima, do Conselho Regional de Nutricionistas da 9a Região, o efeito seca-cintura tem a ver com as doses generosas de fibras encontradas no grão. "No intestino, em contato com a água, elas formam um gel que deixa a digestão mais lenta, prolongando a saciedade", explica Luiza. Daí, com a sensação de barriga cheia, a vontade de assaltar a geladeira é aplacada.

As fibras da chia também são uma bênção para quem tem o intestino travado. Elas contribuem para formar e eliminar o bolo fecal. "Mas, para obter o benefício, é preciso ingerir líquidos de modo adequado", ressalta a nutricionista Karina Dantas, consultora técnica do Conselho Regional de Nutricionistas da 3a Região. Ou seja, se caprichar nos goles de água, tudo ótimo.

A chia abriga outra preciosidade — muito mais ômega-3 do que a linhaça. Essa gordura nos blinda contra ameaças ao coração. "Além de ser um bom anti-inflamatório, ela tem ação direta no controle da pressão arterial e na redução do colesterol e dos triglicérides", justifica a nutricionista Bruna Murta, da Rede Mundo Verde, na capital paulista.

O tratamento do câncer de mama também ganha reforços com o grão andino. "Em um estudo com cobaias, foi constatado que os animais alimentados com seu óleo tiveram uma diminuição no tamanho do tumor e no número de metástases", informa Carolina Chica. E as perspectivas em relação a outros cânceres são igualmente animadoras. "O grão colabora na prevenção de tumores porque tem alto teor de antioxidantes", confirma Bruna Murta.

Se é o diabete que amedronta, mais boas novas: como está na lista de alimentos com baixo índice glicêmico — ou seja, não incita picos adocidados no sangue —, a chia é indicada para quem tem o problema. Sem contar que ameniza a resistência à insulina. Em outras palavras: facilita o aproveitamento da glicose pelas células, e evita que o açúcar fique sobrando na circulação.

Músculos à vista


Lembra que as civilizações pré-colombianas usavam a chia para ter força extra? A nutricionista Luiza Lima corrobora com a estratégia e a recomenda para quem faz exercícios. "Como absorve e retém a água, o grão prolonga a hidratação e a presença de minerais no organismo", explica. Tem mais: "Devido à elevada concentração de proteínas, pode facilitar o ganho de massa muscular. Para isso, o ideal é consumi-lo após a malhação", avisa Bruna Murta.

E olha que maravilha: ao contrário da linhaça, a chia não precisa ser triturada para liberar substâncias importantes. E sua versatilidade é outra característica que impressiona, como comprova a nutricionista Natália Dourado, da e3 Comunicação e Nutrição, na capital paulista: "É possível adicioná-la a frutas, cereais, saladas, sopas e iogurte. Moída, é uma boa substituta da farinha em receitas de massas, pães e biscoitos". Uma opção é deixá-la na água até formar uma gelatina. Aí, é só colocá-la no lugar do ovo nas preparações. Não faltam ideias para você testar e aprovar essa maravilha dos Andes.


Ficha técnica
Você encontra: em forma de grão, farinha ou óleo
Calorias: 371 cal/100 g • Como usar: em receitas doces ou salgadas • Porção diária: de 2 a 3 colheres de sopa do óleo ou 1 colher de sopa do grão ou da farinha.


Fonte: Revista Saúde - Edição de Abril de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Para tirar o excesso de gordura da comida




Você fez aquela feijoada e/ou cozido e nota aquelas rodas de gordura boiando entre os ingredientes – argh. Como fazer para salvar a situação?

Quem diria, mas a solução é a querida laranja. Acrescente uma laranja inteira, descascada dentro da panela do cozido ou da feijoada, junto com todos os ingredientes e deixe-a até o fim do cozimento. A laranja não interfere no sabor e vai absorver toda a gordura.

Não acredita? Faça o teste: coloque uma lingüiça toda furada com um garfo para cozinhar na água adicionando uma laranja. É rápido e convincente.

Mas atenção: não coma a laranja no final, certo?

Fonte: Jornal Bem Estar, janeiro de 2012